Convivendo com doença mista do tecido conjuntivo

Ia colocar desabafo no título, porém dessa vez resolvi mudar. Falando em particular, a agitação com coisas de casa, da faculdade e preocupações com a saúde me tiram do sério. Fora disso, não é importante. Não vale a pena. Sempre vou prezar pela calma que mereço encontrar. Saúde física está ligada a saúde mental.  Acreditar sempre que existirá uma cura do Lúpus ou doença mista do tecido conjuntivo (ou seja lá o que). Esse sim é o foco. Não devo me distrair no caminho. Desistir jamais! Agradecendo pela primeira vez aqui no blog meu pilar: minha família e meus amigos que me ajudam a enfrentar essa jornada.

Ontem o dia tinha tudo para ser maravilhoso, mas a noite foi terrível. Uma coceira insuportável e uma agonia de algo rastejando dentro da minha pele. Até poucos dias achava que cobreiro (herpes zóster) não era o monstro ao qual pintavam. Grande erro esse meu. Minha pele está voltando ao normal. Terça-feira passada foi a uma consulta a dermatologista. Ela disse que os vírus saiu da minha pele e está voltando para os nervos (local que os vírus ficam alojados). Essa seria a explicação dessa sensação terrível de algo mexendo dentro da pele. Estou a duas noites sem dormir. Se chorar é fraquejar, então assumo que fui fraca ontem a noite. O resultado é uma pele com arranhões de tanto coçar, um rosto inchado de tanto chorar e cansaço. Hoje, volta a rotina. Aula a noite e seja o que Deus quiser. Força e coragem sempre!